Teria Maduro encontrado a solução para por fim à pandemia ?
Se tem uma coisa que os líderes dos extremos têm em comum na gestão da crise do novo coronavírus é a defesa de tratamentos sem comprovação científica para os doentes.
Veja bem, aqui no Brasil Jair Bolsonaro (sem partido) gastou uma fortuna para que o Exército viesse fabricar estoque de hidroxicloroquina por 18 anos e pelo visto o governo da Venezuela vai raspar as economias para investir no Carvativir - remédio apresentado em coletiva, mas que nem seus componentes foram informados no comunicado do ditador.
A comunidade médica local não faz reconhecimento desse tratamento para covid-19, embora Maduro tenha apresentado eficácia segura de 100 % para as gotículas que teriam salvo todos os pacientes de casos graves no país.
O governo venezuelano também afirmou ter adquirido 10 milhões de doses da vacina russa Sputnik-V, que reúne controvérsias de especialistas sobre a transparência nos testes que garantiriam eficácia desse imunizante.
Segundo dados da República Bolivariana da Venezuela, há cerca de 123.709 casos da doença e 1.148 mortes - a oposição e profissionais da saúde acreditam que os números são subestimados no país, haja vista o caótico sistema de saúde que já definhava antes da pandemia.
É ignorância sem tamanho quando se mergulha as ideologias na ciência. Se produz de negacionismo até soluções milagrosas, que em meio a tantos estudos sérios, deveria ser considerado crime contra a humanidade.
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